Alice no País das Maravilhas,
A Bela e a Fera e Uma Dobra no Tempo
Nota: Impressões é uma tag que se diferencia das Resenhas por ser mais sintética, objetiva e menos analítica com cada obra. Ela é mais centrada na experiência que tive com cada obra e na opinião que tenho delas. É sempre uma postagem coletiva que agrega várias obras, sejam elas literárias, de artes plásticas ou cinematográficas, do mesmo autor ou de autores diferentes. Resume-se a: quem é o autor, conteúdo da obra, minha experiência e impressões.
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Por Eric Silva
A Disney com certeza é uma gigante do cinema cujas obras
marcaram a infância e o imaginário de milhões de crianças ao longo de muitas
gerações. Eu pertenço a uma dessas gerações que cresceu fascinado pelas
pequenas belezas e histórias contadas pelos estúdios da estadunidense.
Histórias românticas e de culturas exóticas, viagens interestelares e
sociedades de ciência avançada, histórias de passados longínquos, de povos
poderosos e aventuras vividas por grandes e pequenos animais. Tudo isso sempre
existiu nos filmes da Disney: enredo simples mas que encantavam pela mágica,
pela beleza e pela mensagem que passava.
Muitos desses aspectos ainda não se perderam, mas, hoje,
após crescer e absorver muitos outros estúdios menores e com propostas
distintas, a Disney vem se tornando bem mais diversa e isso vem se refletindo
nas suas produções. Alguns de seus filmes mais atuais são soberbos e incríveis,
mas outros vem falhando sobretudo quando se fala de enredos (roteiros)
inteligentes, interessantes, claros, profundos e bem-acabados.
Na tag Impressões
de hoje trouxe três filmes dessa última década que impressionam pela riqueza
tecnológica de fotografia e de designer, mas que falham quando o assunto é bom
enredo.
Ressalto, porém, que a opinião expressa aqui é exclusivamente minha e
profundamente pessoal. A proposta da tag é ser intimista e tratar a obra por um
víeis de impressões íntimas e pessoais, logo podem ser visivelmente distintas
do restante da humanidade. Ninguém é obrigado a concordar.
Alice no País das
Maravilhas (2010)
Quando ainda era criança,
Alice Kingsleigh visitou um lugar mágico onde viveu uma grande aventura junto a
criaturas maravilhosas, contudo suas lembranças sobre o local se confundiam em
sua mente como parte de seus sonhos. Chegando a idade adulta, Alice é ainda uma
mulher cheia de imaginação, mas atormentada pelos sonhos repetitivos e
estranhos. Contudo, com a morte de seu pai e a proximidade de seus 20 anos, sua
família passa a se preocupar com seu futuro. Por conta dessa preocupação co o
futuro da moça, certo dia, a mãe de Alice a conduz até uma festa onde a garota
nem imaginaria que diante de todos seria formalmente pedida em casamento.
Incerta sobre qual atitude
tomar, entre aceitar o casamento arranjado e indesejado com um jovem lorde
fútil e arrogante, ou correr o risco de nunca se casar e ser para sempre um
peso para sua mãe viúva, Alice foge de todos enquanto persegue um coelho branco
pelos jardins da propriedade. Na perseguição a moça cai em um buraco que a
conduz a outro mundo fantástico e cheio de criaturas mágicas como em seus
sonhos, mas submetido ao governo tirânico da Rainha Vermelha. Predestinada a
derrubar o poder da governante opressora, Alice confronta uma realidade que
parece sonho e onde a vida e a liberdade de todos dependem dela enfrentar seus
medos e tomar ou não partido em uma guerra que não era sua.
Desde que era pequeno, pela
fama do livro de Lewis Carroll, eu já conhecia alguns dos pontos principais da
trama e tinha uma noção de seu conteúdo, mas particularmente a história de Alice no País das Maravilhas ou de sua
continuação, Alice Através do Espelho e o
Que Ela Encontrou por Lá, nunca me chamaram a atenção ou me instigaram a
vontade de lê-los. Sempre considerei uma história infantil demais e em muitos
pontos uma narrativa nonsense[1] e com poucos
atrativos. Isso, porém, não significa que eliminei as possibilidades de lê-lo
no futuro.
Assistir ao filme idealizado
pela Disney foi uma tentativa de compreender melhor a história e despertar
alguma vontade de buscar o livro. Não funcionou, porque mesmo nunca tendo lido
a história original notei que haviam profundas divergências entre o que eu conhecia
da narrativa e o enredo do filme.
Apesar de inspirado no livro
homônimo de Lewis Carroll, o filme do cineasta estadunidense Tim Burton, narra
uma história muito diferente da idealizada pelo escritor inglês. Segundo
comentários que eu li, Burton misturou diversos elementos dos dois livros e
cria uma nova possibilidade: o retorno de Alice como uma professada heroína que
salvaria o mundo subterrâneo após ele ter sido dominado pela terrível Rainha
Vermelha. Não sei até onde essa proposta é condizente com o livro e até onde
ela diverge. Sei que, pelo pouco conhecimento do livro que tenho, essa não é a
exatamente a história contada por Carroll.
A Alice de Burton é uma moça
de pouca coragem que se recusa a aceitar as tradições e convenções sociais de
sua época, a sociedade inglesa da Era Vitoriana, século XIX. Essa coragem só é adquirida a medida em que
a aventura no mundo subterrâneo a impelem a tomar medidas extremas e a tomar em
suas mãos as rédeas de seu próprio destino. Alice seria, assim como seu pai,
uma visionária, alguém além do seu tempo, mas presa às imposições de sua
condição de mulher em um mundo masculino. Isso fez com que eu gostasse do
início e do final da história que é centrado no mundo real vivido por Alice,
mas quanto ao resto – sua passagem pelo mundo subterrâneo e seus habitantes insanos
– nada me atraiu.
A trilha sonora é fantástica
e combina com os cenários sombrios, sobretudo a composição Alice's Theme de Danny Elfman, mas particularmente não gostei nem
da paleta de cores escuras, nem dos cenários sombrios e 100% digitais que me
fizeram recordar de filmes lamentáveis como Sharkboy
e Lavagirl e Pequenos Espiões –
dois pequenos desastres gráficos com enredos lastimáveis criados pelo cinema
especialmente para crianças (pobres crianças).
É certo que o filme de Burton
tem qualidade gráfica e de criatividade muito superior aos filmes que citei,
não nego, mas, como afirma Daniel Feix, é “[…] limitado em sua dramaturgia” e “[…] decepcionante como
projeto estético, ou artístico”[2]. Feix
também faz elogios como “[…] inventivo em seu imaginário visual” e “[...]
deslumbrante do ponto de vista plástico”, mas não sei se concordo. Para mim
muito pouco do filme chama a atenção tanto em enredo como em arte gráfica.
O certo
é que em vez de me
incentivar a ler a obra de Carroll – como fez com milhares de pessoas pelo
mundo – esse filme me deu menos vontade de ir à literatura e conferir esse
clássico centenário. O absurdo da narrativa não me atrai, nem seu enredo, nem
seus personagens excêntricos. Pelo menos no filme, além da própria Alice parece
que o único personagem um pouco mentalmente equilibrado é o cachorro que luta
pela sobrevivência de sua prole.
O ponto interessante do filme,
porém, está na sua mensagem de incentivo para que encontremos coragem
(“muiteza”) para enfrentar os desafios que a vida nos impõem. Enfrentar o
preconceito social contra as pessoas que não se encaixam em um certo padrão de
beleza, ou que tenham uma perspectiva de mundo que não está dentro do que
esperam de nós, perspectivas que por vezes são tomadas como loucura ou
idiotice. Na minha perspectiva, a maldade da Rainha está na pouca aceitação de
sua aparência tomada como grotesca, e as dúvidas e hesitações de Alice nasceram
da pouca coragem da mesma de tomar o seu destino nas mãos. Só no fim Alice
encontra a determinação que necessitava, mas quanto a rainha…. Bem, essa se dá
mal, como sempre.
Como já se é esperado da
tradição da Disney também nesse filme a gigante estadunidense tenta transmitir
às crianças uma mensagem de coragem e de força de vontade para encarar um mundo
que é difícil, selvagem e nem sempre coerente não só para os adultos como
também para as crianças.
A Bela e a Fera (2017)
Um dos contos de fadas mais
antigos e clássicos da literatura francesa, A
Bela e a Fera já foi adaptado para o cinema, o teatro e a televisão
incontáveis vezes desde que sua primeira versão foi escrita por
Gabrielle-Suzanne Barbot, Dama de Villeneuve, em 1740, e adaptado para sua versão
mais famosa, em 1756, por Jeanne-Marie LePrince de Beaumont[3].
Contudo de suas muitas
adaptações uma das mais conhecidas e que marcou toda uma geração, foi o musical
de animação criado pelos estúdios da Walt
Disney Feature Animation, em 1991. O sucesso alcançado pelo longa-metragem
da Disney foi estrondoso e tornou-se o primeiro filme de animação a ser
indicado para o Oscar de Melhor Filme[4].
Em 2017, a Disney tentou reproduzir o sucesso de bilheteria de seu musical
readaptando o roteiro na forma de live-action
e com Emma Watson, interpretando Bela, e Dan Stevens no papel da Fera. No Impressões de hoje falarei dessa última
versão do famoso conto francês.
Bela é uma moça inteligente
que gosta de ler e que vive em uma pequena aldeia francesa com seu pai, Maurice,
um artista parisiense que se mudou para aqueles rincões para proteger sua filha
de uma ameaça que assolava Paris.
Apesar de sua beleza, a moça
não é compreendida pelos habitantes da aldeia que abominam seus hábitos e sofre
com as investidas insistentes e incômodas do vaidoso ex-combatente Gaston. Por
sua vez, Bela além de enjeitar e repugnar o assédio de Gaston, se sente
limitada pela vida que leva no interior e deseja mais liberdade para expandir
seus horizontes.
A vida de Bela muda
completamente quando durante uma viagem de negócios seu pai se perde na
floresta e é atacado por lobos em um estranho trecho do bosque onde nevava
mesmo quando em toda França ainda era primavera.
Em fuga, o velho Maurice se
refugia com seu cavalo em um castelo abandonado e lá rouba uma rosa para dar de
presente a filha. Contudo, o seu ato, apesar de inocente, ofende o dono do
castelo: uma fera monstruosa que outrora fora um príncipe e senhor daqueles
domínios. A fera faz de Maurice o seu prisioneiro e prende-o no castelo para
deixá-lo morrer. Na aldeia, quando Bela vê o cavalo de seu pai retornar sozinho
entende que algo de errado aconteceu. Com a ajuda do animal ela localiza o
castelo e entrega-se como prisioneira no lugar de Maurice. A partir dali começa
uma relação complexa e inusitada da jovem com a rude e mal-educada criatura e
com os corteses objetos encantados que povoam o castelo e tentam unir o casal a
fim de quebrar o encanto que transformara o senhor daquele palácio em fera.
Já assisti
tantas versões de A Bela e a Fera que já não são quais os elementos originais
de sua história. Não sou particularmente fã dos contos “de fadas” europeus,
porque prefiro bem mais os contos árabes, indianos e persas que compõem as
histórias das Mil e Uma Noites, descobertos por mim já na adolescência. Contudo
cresci assistindo e lendo os contos europeus e meu imaginário infantil –
fortemente europeizado – foi profundamente influenciado pelos cenários dessas
histórias. Por conta disso, ainda hoje, assisto a essas narrativas quando uma
nova versão é criada e comparo-as.
Quando
assisti ao musical da Disney em live-action
não foi possível não o comparar, primeiro, com a versão em animação, e depois
com minha versão preferida: La Belleet la Bête (2014), filme franco-alemão dirigido por Christophe Gans.
O live-action da Disney não é para mim a
melhor das versões do conto – ainda prefiro o filme de Gans –, mas é uma das
mais ricas e interessantes, além de visivelmente mais rica que a versão em
animação de 1991. O filme dirigido por Bill Condon se preocupa em demonstrar a
moda, o luxo e requinte próprios da corte francesa e além da elegância e
ostentação de sua mobilha e vestimentas, mas sobretudo das construções
palacianas. O trabalho da direção de arte foi, sem dúvida, estupendo. A
fotografia do filme é linda e os contrastes entre a atmosfera primaveril da
aldeia e a atmosfera invernal do castelo da fera dão a arte do filme um aspecto
muito interessante. Mas o musical em si me incomodou em muitos aspectos.
Comparando
com a versão animada de 1991, a narrativa da versão live-action de A Bela e a
Fera sofreu algumas modificações significativas que amadureceram a história
do musical inicialmente pensado para crianças, mas algumas das permanências em
relação a versão original não se encaixaram bem no novo conceito.
As
canções foram mantidas iguais ao original, mas nem todas se harmonizam com a
versão um pouco mais madura e com menos eufemismos. Muitas daquelas canções são
ainda muito infantis para um musical que tem um tom mais sério, por isso cenas
cantadas e dançadas como “o bom dia” da aldeia que inicia a história de Bela, o
festejo na taverna com Gaston e seu amigo Le Fou, ou ainda o primeiro jantar de
Bela no castelo destoaram sobretudo com o tom assumido pelo enredo do meio para
o final do filme.
Por
outro lado, a Bela de Watson é bem mais humana e menos “princesinha” do que na
versão animada. Watson encarna uma Bela capaz de fazer frente a Fera e se
impor. Não é tão exageradamente doce, submissa ou chorosa quanto sua predecessora
e bem mais decidida. Nisso ficou evidente que a eterna Hermione Granger
emprestou ao personagem um pouco de sua personalidade de mulher engajada e
empoderada, dando-lhe ares de uma mulher da nossa era.
No
geral, o filme não é ruim – ainda que eu prefira um filme comum a um musical.
Não, ele é resultado de um cuidadoso trabalho, mas que tem suas fragilidades.
Eu, da minha parte, considero que a versão franco-alemã de 2014, com Léa
Seydoux como Bela e Vincent Cassel como Fera, é a variante cinematográfica mais
bela e poética. Com um enredo sério, sem deixar de ser mágico, o roteiro de
Christophe Gans e Sandra Vo-Anh mesclou mitologia com a essência do conto
francês, criando uma história coerente e original. Se não bastasse, a
fotografia e a arte (designer) são belíssimas.
Uma Dobra no Tempo (2018)
Adaptação da obra homônima de
Madeleine L’Engle, Uma Dobra no Tempo
conta a história de Meg Murry e seu irmão Charles Wallace Murry após o
desaparecimento de seu pai quatro anos antes. Os pais dos dois irmãos eram dois
grandes físicos que ficaram desacreditados após uma teoria elaborada pelos no
qual afirmavam que era possível viajar pelo espaço utilizando o conceito
conhecido como um tesseract, uma
espécie de dobra no espaço-tempo. Quando finalmente consegue completar sua
experiência o pai dos garotos, Dr. Alexander Murry, desaparece misteriosamente.
Quatro anos depois, Meg ainda
não conseguiu aceitar o desaparecimento do pai e sofre bullying por conta de
todos acharem que seu pai era louco e que havia abandonado a família depois de
cair em descrédito pela comunidade científica. A menina que antes se demostrava
aplicada e inteligente vai transformando-se em uma criança hostil e é doce
apenas com seu irmão mais novo, o superdotado Charles Wallace. Mesmo quando
Calvin O’Keefe, um dos garotos mais bonitos e populares da escola se aproxima
em busca de sua amizade, a garota se demostra desconfiada e arredia.
A história porém ganha uma reviravolta
quando três misteriosas mulheres entram em contato com os três garotos e
explicam que Dr. Alexander havia sido levado para outro planeta de onde não
tinha conseguido retornar, ficando perdido no espaço. Elas então recrutam os
três garotos para uma aventura pelo espaço, usando dobras no tempo-espaço para
completar uma missão de resgate.
Uma Dobra no Tempo é
um filme que traz alguns elementos e temas bem interessantes, mas que possui um
dos piores roteiros que eu já vi. Algo inacreditável mesmo quando comparado aos
filmes mais simplórios que Hollywood já produziu.
Para começar me impressionou
bastante a iniciativa de um filme no qual a personagem além de mulher é negra,
mas não só por isso, mas por essa passar ao longo da trama por um processo de empoderamento.
Uma Dobra no Tempo é um filme como
muitos personagens femininos afrodescendentes, como Senhora Qual, interpretada
por Oprah Winfrey, e Senhora Quem, papel de Mindy Kaling, mas o principal
destaque é sobretudo para a personagem da menina Storm Reid.
Meg não lida muito bem
consigo mesma, e o filme em algum momento dá a entender que também não gosta
muito da sua aparência por não condizer com o estilo de roupas e cabelo das
meninas mais populares da escola. Ela também é teimosa e insegura, além de ter
uma enorme dificuldade de confiar nas pessoas que se aproximam dela. É como uma
garota que se fechou num casulo para se proteger do mundo a sua volta, não se
permitindo muitas experiências. Contudo, ao longo da história uma mensagem de
autoconfiança, aceitação, amor ao próximo e para consigo mesmo vai sendo
construída através de atitudes e falas principalmente das três mulheres que
acompanham as crianças em sua aventura. Essa mensagem é direcionada aos três,
mas especialmente para Meg. O resultado é que para superar os obstáculos
impostos a ela, Meg vai se tornando uma garota bastante decidida e feliz
consigo mesma.
Se analisarmos com cuidado a
proposta do filme fica claro que ele tem um profundo cunho motivador com uma
mensagem importantíssima para as crianças e adolescentes, especialmente nos
Estados Unidos onde as exigências quanto a padrões de belezas pré-definidos, o
bullying e o racismo são problemas seríssimos dentro das escolas. A gravidade
desses problemas fica evidente no país toda vez que mais um jovem estadunidense
se torna manchete nos jornais do mundo todo após cometer um novo ato de
barbárie e homicídio coletivo na escola. Um filme como o da Disney ganha muitos
pontos ao tratar de temas como este pois está direcionado para o público mais
vulnerável e sensível a essas questões.
Entretanto, quando pensamos
em enredo Uma Dobra no Tempo é um
completo desastre. Ao longo do desenvolvimento do roteiro a história vai
perdendo o sentido e ficando confusa. Traz alguns conceitos interessantes de
física e possui um visual gráfico muito bonito – um dos cenários usados é
particularmente deslumbrante –, mas em termo de enredo é difícil de agradar,
sobretudo aos expectadores mais exigentes.
É certo que o filme foi
pensado para crianças, mas isso não significa que o um desenvolvimento de um
roteiro um pouco mais coeso, rico e até mesmo inteligente dificultaria o
entendimento dos pequenos. A sensação que o filme me deixou foi a de uma obra
criada mais para chamar a atenção pelos seus efeitos especiais – principal
tendência de Hollywood – do que para ser admirado como um filme que tem uma boa
história.
[1]
“Nonsense é uma expressão inglesa que denota algo sem sentido, nexo, lógica ou
coerência” (Wikipédia).
[2]
https://gauchazh.clicrbs.com.br/cultura-e-lazer/noticia/2010/04/adaptacao-do-livro-alice-no-pais-das-maravilhas-filme-encanta-pelo-visual-2880668.html
[3]
https://pt.wikipedia.org/wiki/A_Bela_e_a_Fera
[4]
https://pt.wikipedia.org/wiki/Beauty_and_the_Beast_(filme_de_1991)
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